As espécies foram sempre reconhecidas como sendo uma única mesmo com a grande variação de cores (Foto: Michel C. Milinkovitch/Reprodução) |
A ilha de Madagascar, no continente africano, é uma das maiores em biodiversidade (Foto: Michel C. Milinkovitch/Reprodução) |
Foram estudados 324 camaleões machos (Foto: Michel C. Milinkovitch/Reprodução) |
Os cientistas usaram DNA, componentes anatômicos e a diversidade das cores para distinguir as espécies (Foto: Michel C. Milinkovitch/Reprodução) |
Os camaleões usam as cores como proteção contra predadores, mas a diversidade de cores que existe em Madagascar surpreendia os cientistas (Foto: Michel C. Milinkovitch/Reprodução) |
Foram estudados cinco componentes anatômicos: as pálpebras, os lábios, a face, as cores das listras verticais e a cor do fundo (Foto: Michel C. Milinkovitch/Reprodução) |
O estudo foi realizado por pesquisadores da Universidade de Genebra, na França, e foi liderado pelo biólogo Michel Milinkovitch (Foto: Michel C. Milinkovitch/Reprodução) |
O estudo mostrou que, além de não serem de uma mesma espécie, as cores dos animais também estão relacionadas ao ambiente em que vivem (Foto: Michel C. Milinkovitch/Reprodução) |
Com o estudo foi possível observar a relação entre fatores geológicos e genealógicos na variação de cores nos camaleões (Foto: Michel C. Milinkovitch/Reprodução) |
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