O impacto, diz o fotógrafo, não se restringe a ambientes aquáticos.
"Jacarés, capivaras, lontras, mas também bois, cachorros, aves
migratórias – todos foram afetados." Para ele, o mais triste e chocante da passagem pelo rio foi acompanhar o
relato de pessoas que tiveram a vida revirada pelo desastre. Em
Aimorés, Minas Gerais, sua equipe registrou o choro de um pescador
diante da paisagem marrom. O homem, chamado Benilde, chorava ao recolher peixes mortos no rio,
sustento da família. Dizia fazer aquilo para ter provas do "crime" em
curso. Na Foto: Caramujos buscando refúgio em pedras quentes, em Governador Valadares, durante a chegada dos resíduos
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