Boto aprende a caçar na praia e transmite cultura para o filhote

Pesquisadores do Instituto Oceanográfico da USP durante estudo do comportamento de golfinhos da espécie Boto-cinza na praia do Itacuruça no parque estadual da Ilha do Cardoso, litoral sul do Estado
Em cetáceos, como os golfinhos, há alguns registros, mas a transmissão é mais difícil de identificar por ser um animal mais difícil de acompanhar por longo tempo
Pesquisa da USP investiga a transmissão cultural entre uma população de golfinhos que vivem na região de Cananéia
O Pesquisador Marcos Cesar de Oliveira Santos, do Instituto Oceanográfico da USP, durante estudo do comportamento de golfinhos da espécie Boto-cinza na praia do Itacuruça, no parque estadual da Ilha do Cardoso, litoral sul do Estado
Os pesquisadores Giovanna Figueiredo e Pedro Cristales, do Instituto Oceanográfico da USP, operam aparelho de hidrofone usado para captar sons emitidos pelos golfinhos durante estudo do comportamento da espécie Boto-cinza na praia do Itacuruça
Transmissão cultural é uma coisa muita humana e só foi identificada em animais muito evoluídos, como os macacos
Em cetáceos, como os golfinhos, há alguns registros, mas a transmissão é mais difícil de identificar por ser um animal mais difícil de acompanhar por longo tempo

Giovana Girardi / O Estado de S. Paulo / Fotos: Clayton de Souza
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1 comentários:

Unknown disse...

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