Os Cefalópodes mais bizarros e engraçados dos mares

O polvo-panqueca (Opisthoteuthis californiana) deve seu nome à sua aparência achatada. Uma das espécies mais comprimidas do mundo, ele inspirou o personagem Pearl, do filme Procurando Nemo, da Disney/Pixar. © AQUÁRIO DE MONTEREY BAY/DAVID WROBEL
polvo-gigante-do-pacífico (Enteroctopus dofleini ), a maior espécie do mundo. Os adultos pesam centenas de quilos e a envergadura dos braços chega a 3,5 metros. Como muitos outros cefalópodes, este polvo é um mestre do disfarce, e é capaz de mudar a cor e a textura de sua pele para se defender. © AQUÁRIO DE MONTEREY BAY/RANDY WILDER
"A lula-anã é uma das menores espécies do gênero no mundo”, explica o aquarista Chris Payne. Além dessa minúscula lula, o aquário apresenta mais de vinte espécies - algumas estão sendo exibidas pela primeira vez. © AQUÁRIO DE MONTEREY BAY/RANDY WILDER
A siba Metasepia pfefferi é colorida e mortal, um dos poucos poucos cefalópodes venenosos do mundo, com um tecido muscular altamente tóxico. Elas podem mudar de cor para se aproximar das presas e espantar os predadores. © AQUÁRIO DE MONTEREY BAY/RANDY WILDER
Uma siba se move ondulando uma franja delicada que se estende por todo o seu corpo. Para fugir rapidamente, ela expele um jato de água através de seu sifão, segundo o aquarista Bret Grasse, do Aquário de Monterey Bay. Quando ameaçada, a siba produz uma nuvem de tinta chamada sépia. Há séculoos, sua tinta castanho-escura era usada para escrever e desenhar. ©AQUÁRIO DE MONTEREY BAY/RANDY WILDER
Estes são ovos da lula Sepioteuthis lessoniana, recolhidos no norte do Indo- Pacífico, explica a aquarista Alicia Bitondo. "Existem cerca de 300 bolsas de ovos neste tanque, com seis embriões em cada bolsa”. Alicia e seus colegas do aquário estão cruzando espécies através de múltiplas gerações, como explica uma das seções da nova exposição. © AQUÁRIO DE MONTEREY BAY/RANDY WILDER
Ao contrário de outras espécies, o polvo-diurno (Octopus cyanea) é mais ativo durante o dia que à noite. Este exemplar é originário do Havaí, mas a espécie também pode ser encontrada no leste da África. Com quase um metro de comprimento, esses predadores vivem apenas um ano, em média, e se acasalam uma única vez. © AQUÁRIO DE MONTEREY BAY/RANDY WILDER
Até 50 naútilos ocupam um grande espaço na exposição, com uma vitrine que vai do teto ao chão. Evasivos como muitos cefalópodes, eles costumam se esconder em suas conchas e se camuflar no ambiente para se proteger e espreitar as presas. Devido à sua natureza arisca, foi um desafio exibir os náutilos no aquário. Como explica Alicia Bitondo, “estamos tentando mostrar um animal que não quer ser visto”. © AQUÁRIO DE MONTEREY BAY/CHARLES SEABORN
Cefalópodes bizarros
A cor normal do polvo-vermelho (Octopus rubescens) é avermelhada ou castanha, mas como vários outros cefalópodes, ele muda de cor em uma fração de segundo, para amarelo, branco, e uma vasta gama de matizes. Os cientistas acreditam que o polvo-vermelho é muito inteligente. Em 2012, um exemplar minúsculo pegou carona em uma esponja no Aquário de Monterey Bay. Ele se escondeu em um dos tanques por um ano, até ser visto andando pelo chão do aquário no meio da noite. A descoberta ajudou a explicar porque tantos moluscos haviam desaparecido naquele período: acabaram no estômago do polvo-vermelho. O comilão acabou sendo solto no mar, mas outros polvos representam a espécie na nova exposição. © AQUÁRIO DE MONTEREY BAY/TYSON RININGER
O polvo Wunderpus photogenicus é nativo da região do Indo-Pacífico. Cada indivíduo têm manchas brancas diferentes na cabeça, permitindo que os cientistas os rastreiem individualmente. © AQUÁRIO DE MONTEREY BAY/RANDY WILDER
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